A Menina Que Roubava Livros

Sempre gostei muito de ler e quando uma obra literária ganhava as telas eu corria até a livraria ou na biblioteca mais próxima e devorava os livros e até a estreia do filme eu já sabia do conteúdo de cor e salteado. Minhas maiores lembranças são a do livro “O exorcista” que li escondido e só consegui assistir o filme bons anos depois e “O Conde de Monte Cristo” que foi o primeiro livro que li na vida, com doze anos de idade.


E depois de tantos anos seguindo esse ritual, em 31 de janeiro, fiz o sentido contrário. Desde o início do mês, com a o anúncio da estreia de “A menina que roubava livros” fiquei ensaiando pra comprar o livro, mas, por problemas que foram surgindo e no seu devido tempo todos sanados, graças a Deus, o filme chegou e o livro não. No fim das contas só multiplicou minha vontade de adquirir o livro o mais rápido possível!

Durante a viagem de trem para Munique no período da Segunda Guerra Mundial, Liesel Meminger (Sophie Nélisse) e seu irmão são levados para serem criados pelo doce Hans (Geoffrey Rush) e a tempestuosa Rosa (Emily Watson), já que a mãe não tem condições de criar os filhos sozinha em tempos de guerra. Antes de alcançarem seu destino, o pequeno Werner, irmão de Liesel, morre e o menino é enterrado à beira da linha férrea sem ao menos um caixão. Chegando sozinha na nova casa, Liesel é friamente recebida por Rosa, bem o contrário de Hans que a chama de “Vossa Majestade”, entre outras expressões de carinho fazendo com que a menina comece a confiar no novo pai.


Assim que Liesel, literalmente, põe os pés dentro de casa, o vizinho Rudy Steiner (Nico Liersch) se oferece pra levar a nova moradora da Rua Paraíso à escola, se mostrando muito solícito e promovendo situações para que Liesel lhe dê um beijo. Todas infrutíferas. No primeiro dia de aula Liesel, apesar de muito quieta, mostra que não leva desaforo de ninguém pra casa, dando uma surra em Franz Deutscher (Levin Liam) o garoto mais velho da turma, um entusiasta sobre tudo relacionado a Adolf Hitler que resolve cometer a burrice de debochar da aluna nova por ela não saber ler. A partir desse momento é que comecei a ficar fã da Liesel.


O “Papa” a incentiva a aprender a ler, escrevendo nas paredes do porão cada palavra difícil que ela consegue ler, montando um grande dicionário. Antes dela mesma perceber, se apaixona pelos livros, praticamente junto de um dos fatos mais marcantes da Segunda Guerra. Em 20 de abril de 1939, afim de “comemorar” o aniversário de Hitler, o Reich promove um desfile com a culminância da fogueira de centenas de livros, alegando que os mesmos “desvirtuavam a juventude alemã com cultura inferior” (fazendo alusão aos judeus e os povos europeus que não eram aliados das tropas nazistas). Nesse momento, quando a menina buscava um livro que tivesse sobrevivido a imensa fogueira, ela é observada por Ilsa Hermann (Barbara Auer), esposa do prefeito Bürgermeister Hermann (Rainer Bock) que se torna, junto com o pai, alguém que alimenta a paixão da garota pelos livros.


Mesmo com toda a maquiagem que Adolf Hitler fazia sobre a guerra para os alemães (haviam filmes e campanhas destacando a superioridade e “como era bom ser alemão”), os bairros mais pobres ou comerciais de Munique (muito desses comércios eram administrados secretamente por judeus que mudavam o nome e escondiam suas crenças para que não fossem presos) viviam a mercê do medo de ter a casa invadida por soldados nazistas para que vasculhassem os porões atrás de judeus. Caso algum fosse encontrado, toda família seria presa e por alta traição e condenada muitas vezes a passar os últimos dias em algum campo de concentração. Hans, Rosa e Liesel viviam sob esse medo por abrigar Max Vanderburg (Ben Schnetzer), um judeu que conseguiu abrigo na casa dos Hubermann.

Aos poucos, o coração de Rosa vai amolecendo e a “Mama” confia mais na menina que, após a convocação de Hans para guerra, vê em Liesel uma amiga e companhia que pode confiar. As duas vão se conhecendo e incentivando uma a outra, como no período de bombardeio inglês sobre a cidade e Liesel, para distrair as pessoas que estão no abrigo antibombas apavorados com o som dos ataques, conta histórias que aprendeu nos livros. Todos ouvem com atenção, como se as palavras da menina amenizasse tanto medo. As atrocidades da Segunda Guerra, mesmo em território germânico, dão seus ares com a truculência na abordagem dos soldados aos comerciantes do bairro ou olhar nos olhos dos filhos e esposas a dor de ver seus maridos indo para batalha sem ao menos poder dizer à família um “até breve”, já que eles não tinham essa certeza. Os oito anos da Segunda Guerra mostrados no filme exibem claramente o quanto Hitler podia ser persuasivo para conquistar os alemães e cruel para todos aqueles que o “Fuhrer” considerava seus inimigos.



E, do começo ao fim, o narrador, mesmo não exibindo seu rosto,  mostra sua importância na história, o como conhece cada um dos personagens e se intitula “o oficial mais eficiente de Hitler”. Se lamentando de conhecer uns, animados de levar outros ou de arrastar vários de uma vez, a Morte se faz até presente, mas na boca da família de Liesel tem tom de um palavrão tão sujo que era proibido ser dito, como se isso trouxesse mau agouro. A ordem era “vamos viver um dia de cada vez e agradecer no fim do dia”. E, no fim, mesmo aparentemente cruel e assustador, o Senhor Morte no meio do seu lamento, apresenta um instante de humanidade, que é tão frágil quanto aqueles que ele abraça.


Simples e lindo como todo ótimo livro e todo filme baseado no mesmo deve ser. Sempre digo que não tenho o hábito e não gosto de pessoas que só reclamam perto de mim, que acham que não possuem nada que mereça gratidão. Mas quando você vê alguém que agradece por “abrir seus olhos” ou outra que é grata só porque depois de meses, tem o prazer indescritível de rever o céu estrelado, a gente vê que é abençoado demais e me dá uma “vergonha alheia” de quem não compreende isso.


O livro daqui a uns dias estará em minhas mãos, quase não terei tempo, mas o pouco tempo será dedicado a essa leitura. O filme é apaixonante, mas, por mais que o diretor Brian Percival tenha sido fiel à obra literária, acho pouco provável o filme ser melhor que o livro, sem contar que aquele cheirinho de livro bom e novo é imbatível. Se você leu ou não o livro, “A menina que roubava livros” merece a ida ao cinema! E prepare-se: há tempos não escutava tanto “funga-funga” do público segurando as lágrimas ou liberando geral a choradeira. Com certeza, o seu próximo livro de cabeceira e o filme que nunca mais você irá esquecer!

Beijos divinos!

Jackie.

Pão Caseiro

Olá amadas e amados...

Hoje trago para vocês uma receita super simples e saborosa de pão caseiro que não precisa ser sovada, isso mesmo nada lutar MMA com a massa do pão como na maioria das receitas.

Estou passando para vocês a quantidade para uma receita, mas fiz duas pois a família é grande e o apatite maior ainda. Mas chega de lero lero e vamos ao que importa.

Ingredientes:
- 3 xícaras de farinha de trigo

- 1 colher de sopa de azeite

- 1 colher de sopa de açúcar

- 1 colher de sopa de vinagre

- 1 pacote de 10g de fermento biológico seco instantâneo

- 1 colher de sopa rasa de sal

- 1 xícara e 1/2 de água morna

- Manteiga para untar a forma

Modo de preparo: 
- Numa tigela misturar a água, fermento, açúcar, vinagre, sal e o azeite, aos poucos acrescente a farinha de trigo e mexa bem (o surgimento de algumas pelotinhas é normal). Atenção: a massa ficará "molinha mesmo". 

- Cubra com um pano e deixe crescer por 40 minutos (aproximadamente); 

- Coloque a massa em formas para pão devidamente untada. Como só tenha uma forma de pão utilizei uma com furo no meio também. 

- Preaqueça o forno por 10 minutos à 180º, coloque os pães para assar durante 50 minutos aproximadamente. 


DICAS

- Se quiser algo mais elaborado pode misturar frios, linguiça calabresa, pedaços de goiabada, etc, mas lembre-se de não colocar alimentos que "soltem" água, como o tomate ou as linguiças cruas.

- Para um pão mais douradinho deixe assar por mais alguns minutos.

- Pode-se substituir o fermento seco pelo fresco, basta observar a indicação de quantidade equivalente de cada produto.




Espero que gostem e assim como minha família e aprovem!

Beijos da Diva Grazi

TRIBUTO À LEGIÃO URBANA



O ano de 2013 marcou grandes estreias do cinema brazuca, mas duas em especial merecem destaque nesse texto. “Somos tão jovens” e “Faroeste caboclo” comprovaram duas coisas: A Legião Urbana é mais do que referência no palco do rock brasileiro ao ponto de ser confundida com religião e que essa “seita”, que começou no início dos anos 1980 - onde algumas divas que estão lendo agora ou não eram nascidas ou eram bebês e hoje cantam fácil a maioria das músicas do grupo - mostra que não tem data pra acabar.


Pegando essa onda, surgiram após a estreia do filme que descreve a história do nascimento da Legião Urbana, em abril do ano passado, shows intitulados “tributos”, mas, pessoalmente, no dia 18 de janeiro tive a oportunidade de assistir um espetáculo digno do vocalista da banda. Anotem esse nome: GUILHERME LEMOS e onde você avistá-lo, fazendo show, apresentação ao vivo ou na TV, ASSISTA! Com certeza, não irá se arrepender!


Pra quem não se ligou, ele participou de um concurso de sósias de um programa dominical em 2010 e, desde então não parou mais. Não seria nada ganhar o concurso por “parecer” com Renato Russo SE o cara não “recebesse” o espírito e a essência de Renato Russo! A semelhança é só mais um detalhe perto da interpretação que e simplesmente visceral! Filmei duas interpretações e lugar que eu estava sentada não era o melhor da casa e a filmagem não é digna de um bom documentarista, mas dá pra notar que, mesmo numa filmagem porcaria, do porque o cara ganhou prêmios e faz jus aos elogios.

Sabe quando você vê, revê, coça os olhos e vê de novo pra ter certeza que e aquilo mesmo que você está vendo? Fora o arrepio que dá quando você se certifica que aquela famosa frase de “Elvis não morreu” vale também para o Renato Russo, pois ele está ali na sua frente? Pode acreditar: Vai ser essa a sua sensação. Quem é fã da Legião Urbana vai se deleitar com um show de três horas que você nem sente passar! Três horas que você dança, se emociona (algumas músicas como “sete cidades”, “perfeição” e “tempo perdido” eu chorei), cantar até ficar afônico (eu fiquei) e, mesmo depois disso, no fim do show vem aquela sensação de “mas já???”. Ficaria fácil mais três horas, mesmo “dublando” as músicas, já que a voz tinha ido pro beleléu a um tempão! Rssssss

Também rolam participações especiais e, nesse dia, tive o prazer de assistir Renato Russo e Raul Seixas cantando “como vovó já dizia”, com direito ao Raul errar a letra e o Renato Russo, ao tentar “remendar” errar mais do que ele! Dá pra ser mais “jeito Raul Seixas de ser e fazer show” do que esse? Duvido muito!

Pra quem está se programando para assistir o show achando que ouvirá todos os sucessos do Renato Russo, pode se decepcionar. Todo o espetáculo descreve as obras da Legião e não também do vocalista, que começou uma brilhante carreira solo em 1989. Portanto quem está na intenção de ouvir “La solitudine” ou qualquer outra música em italiano do álbum “Equilíbrio distante” melhor tirar o cavalinho da chuva e se contentar com as músicas que vão, no máximo, ao álbum “O descobrimento do Brasil”, o último que ele fechou ainda com Dado Villas Boas e Marcelo Bonfá, o que não diminui a qualidade da apresentação.

Segundo as informações dadas pela fotógrafa de Guilherme Lemos (agradecendo desde já a colaboração com a agenda e as fotos de Renata Seabra), as próximas apresentações estão marcadas para fevereiro nos dias 8, 14, 15 e 22. Abaixo, segue a agenda:


Então é isso aí! Pra quem é fã a pouco tempo (pois ver uma menina de catorze anos cantando todas as músicas do show dá a sensação que o mundo tem jeito!) ou é fã desde os primeiros acordes da Legião Urbana, todos os caminhos, no mês de fevereiro, levam para os locais acima mencionados. Na minha humilde opinião, uma palavra resume: IMPERDÍVEL! Já estou me programando pra ir e me encantar de novo! Guilherme Lemos traz sem rótulos ou caricaturas Renato Russo de volta, sem forçar barra ou coisa do tipo. A ausência física que completa 18 anos agora eu outubro de 2014, por pouco passa batido. Como diria Renato: “Os bons morrem jovens”... e graças ao talento de Guilherme Lemos, os perfeitos, como Renato Manfredini Junior,  vivem pra sempre!


Beijos divinos a todos!


Jackie.


Integrais - Parte I - Arroz Integral

Bom dia, queridas e queridos!

Tendo em vista tantas dúvidas sobre alimentos integrais, resolvi trazer para vocês minha experiência particular e, devo confessar, creio que fora uma das melhores mudanças que já fiz, aliás, fizemos, pois aqui em casa, todos aderiram, inclusive meu filho adolescente!

Por motivos pessoais, mudei meus hábitos. Minha alimentação está mais saudável, mais equilibrada e não foi do nada, não. Fui a uma nutricionista e faço acompanhamento com homeopata. Fiz todos os exames e, para minha alegria, só o colesterol está um pouco alterado, algo que nem percebemos, portanto, aconselho todos procurarem um(a) nutricionista, é bem bacana.

Para quem quiser começar a comer arroz integral, aqui vão algumas dicas, tá?


Arroz Pronto!

Já usei a maioria das marcas e cada uma tem a sua maneira de ser preparada e claro que nos adequamos a que mais nos apetece.
As marcas que usei foram: 
Camil - não curti muito não (utilizo o feijão dessa marca e adoooro)!
Prato fino - muito bom!
Raris - muito bom!
Tio João - Também não curti muito!
Tio João Orgânico a Vácuo - o melhor de todos!

Não são tão baratos, digamos que custam entre R$ 3,50 e R$ 7,10 o pacote com 1kg, mas podem acreditar, eles rendem o triplo do arroz branco e trás muitos benefícios para nossa saúde, ou seja, é uma questão de custo-benefício!

Uns necessitam de mais água por xícara de arroz que o outro, portanto a dica é a seguinte: sempre deixe um pouco de água quente, talvez precise adicionar ao arroz. Com o tempo, nem será mais necessário medir a quantidade de água (eu estou nesta fase, já sei a quantidade exata para cada marca) e tem quem prefira o grão mais "al dente", aí, é só diminuir a água, é tudo uma questão de hábito.
Todos sem glúten (mas é sempre bom verificar no rótulo), então, os celíacos podem comer sem problemas. É um pouco menos calórico e mais benéfico à saúde.

Informações Importantes

Mais Informações


Depois que a água ferver, adicione o óleo, os temperos desejados e o arroz, misture bem.


Deixe o arroz cozinhar com a tampa semi-aberta, até quase secar, em fogo alto ou médio.


Quando o arroz estiver com os "furinhos", tampe e deixe cozinhar por aproximadamente 10 minutos em fogo baixo. Desligue o fogo e veja se está com a textura desejada. Mantenha tampado por meia ou 1 hora, ele vai dobrar de tamanho.


Já fiz com óleo e sem, e prefiro com óleo (pouco). Caso opte pelo azeite, devo avisar que o gosto fica mais marcante. Tempero a água com sal e um pouco de pimenta calabresa moída!!

Existe uma gama de produtos integrais no mercado, desde macarrão até biscoitinhos, e tudo é bem saboroso. O que pode mudar é a textura e a cor e as calorias são menores, portanto os benefícios são bem maiores. Mas fiquem atentos: muitos alimentos ditos integrais levam 50% de farinha de trigo enriquecida, ou seja, não é 100% integral, sendo assim deve-se sempre ler os ingredientes, que geralmente está no verso da embalagem e em letras muito miúdas.
Exemplo: Existe uns 4 tipos de pão 100% integral, e está escrito na embalagem, bem visível. Os que consumimos são da marca Nutrella e Pullman.


Alguns produtos que tinha em casa


Criando bons hábitos, que podem começar aos poucos e, com o tempo, a gente faz disso uma rotina! Lembrem-se: exercício físico faz toda a diferença, é um "up"!

Resolvi compartilhar isso com vocês, por achar que, como faz bem para mim e para minha família, possa fazer por vocês também e desmistificar que o "integral é ruim, é sem sabor".
É nada, é bem gostoso, se formos pensar assim, o chuchu nem faria parte do nosso cardápio. Quem coloca sabor na comida, somos nós, assim como colocamos sabor na vida da gente!

Existe também algumas marcas que disponibilizam arroz com sabores, nunca usei!

Qualquer dúvida, podem enviar um e-mail ou comentar por aqui, que teremos imenso prazer em ajudar!

Tenham uma excelente semana!

Grande beijo!

Diva Ma!

Conhecendo Fortaleza - Parte II

Olá amados e amadas, voltei com o final da minha aventura em terras Cearenses, para quem não viu a primeira parte pode encontrar aqui ó... Conhecendo Fortaleza - Parte I.

Então "simbora" continuar nosso passeio.

PRAIA DE CUMBUCO 

Passeio de Buggy - Ahhhh que saudade deste passeio, aventura e muitos gritos, rs. Confesso que fui sentadinha ao lado do motorista, mas isso não diminuiu a adrenalina. O passeio vale cada centavo pago. Para quem tiver coragem indico a descida de ESQUIBUNDA numa das paradas do buggy, algo divertidíssimo.




Massagem - Cansei de ouvir... QUER UMA MASSAGEM SENHORA?  Até que decidi perguntar o preço... pasmem... VINTE REAIS SENHORA E COM HIDRATAÇÃO CAPILAR, ahhh falou a palavra chave, HIDRATAÇÃO CAPILAR era tudo que precisava após dias e dias de sol e mar. Fui descrente, confesso, mas AMEI, quarenta minutos de puro relaxamento, além da hidratação capilar e uma trança embutida no cabelo. Me senti uma DIVA!

Moqueca de Peixe - Nada à falar além de DI-VI-NA, serve tranquilamente três pessoas.

PRAIA DE CANOA QUEBRADA - Canoa Quebrada possui características geográficas particulares. Além de ter temperatura estável (entre 27 e 30ºC) o ano todo, correntes ascendentes de ar quente, nas falésias, cria um ambiente ideal para prática de vôo com parapente e ventos vindos do leste de até 30 nós com águas calmas são perfeitos para prática e aprendizagem deKitesurf, uma modalidade que vem crescendo rapidamente na região.

Um lugar para relaxar, e foi exatamente o que fiz durante todo o dia, bom papo, muita risada e cervejinha gelada (preços razoáveis), assim que chegamos na vila almoçamos num lugar simples mas simpático, self-service com bom preço e boa comida.




PRAIA DE JERICOACOARA - O paraíso na terra...simples assim!

Uma pequena vila com super estrutura turística, bares, restaurantes, lojinhas, barracas e tudo o que você precisa para desfrutar com conforto desse paraíso.
Nosso passeio foi super rápido, fomos e voltamos no mesmo dia, o que não recomendo para ninguém, passamos por outros lugares antes de chegarmos em Jeri o que limitou nossa estadia.
Sinceramente nem sei o que recomendar, pois TUDO o que vi e provei foi incrível, pessoas descoladas, hippies, patricinhas, e tantas outras tribos no mesmo lugar.
Voltarei para o Ceará apenas para apreciar tudo que Jeri tem de bom, e com certeza volto para contar, mas de algo tenho certeza, o lugar emana uma energia que nunca senti em qualquer outro lugar.






Lagoa do Paraíso - À caminho de Jeri encontramos uma lagoa entre dunas de areias claras e "dançantes", mais uma vez me emocionei com a perfeição da natureza, imagine uma piscina natural, essa é a lagoa, mesas, cadeiras e redes ficam na orla da lagoa, nos afastando do relógio e de toda e qualquer preocupação. Almoçamos no restaurante ali localizado, um tal de MISTÃO...(carne, frango, linguiça e costela) acompanhado de arroz e feijão, sim...a boa e velha dupla, pois peixe e camarão foi algo que literalmente enjoei...rs




Dunas - Localizada entre a Lagoa do Paraíso e Jericoacoara é um espetáculo à  parte, uma visão digna de filmes e novelas, algo como Tieta do Agreste, rs, apenas tome cuidado com os olhos e boca, pois os finos grãos de areia invadem todo nosso corpo...rs, no mais, aproveite!



PRAIA DE MUCURIPE- Localizada próximo ao centro de Fortaleza, também imprópria para banho devido ao excesso de recifes, mas lá encontrei as jangadas para passeio, a feira de artesanato e o mercado de peixe, que é uma atração à parte.

Mercado do peixe- Como o nome diz, é um mercado de peixes, rs, mas tem um diferencial, ao lado do mercado existem algumas barracas/quiosques onde você entrega o que comprou (peixe, camarão, lagosta, etc) e eles preparam o prato por um determinado valor, no nosso caso compramos camarão já limpo e pedimos para preparar ao alho e óleo, ainda pode escolher alguns acompanhamentos e ter uma refeição completa. Tenho que admitir que o cheiro do local não é dos melhores, mas acaba se acostumando.



Feira de artesanato - Fica pertinho do mercado de peixe, dá pra deixar a mulherada fazer compras enquanto os homens ficam nas barracas, rs, tem muita coisa bacana, mas não se empolgue, no mercado central podemos encontrar algumas coisas bem mais barato.


REGIÃO CENTRAL

Mercado Central de Fortaleza - Pense num mercado vertical, onde você pode encontrar de tudo um pouco, esse é o Mercado Central de Fortaleza, localizado ao lado da Catedral  Metropolitana de Fortaleza, a igreja da Sé me remeteu à nossa 25 de março em SP, mas em área fechada, é um vuco-vuco sem fim, comerciantes lhe abordando à porta de seus boxes. A vontade de sair carregada de presentinhos, bebidinhas e doces é imensa, então guarde uma graninha para matar a vontade. Prove, pechinche, chore, pois no final sempre conseguimos um precinho mais camarada. Não deixe de provar o licor de Jenipapo e a Cajuína, mas fique atento, compre uma garrafinha de cajuína para provar primeiro, pois desperdiçamos um "cadim" dessa maravilha.



ÚLTIMA DICA - HIDRATE-SE MUITO, aproveite algo natural e delicioso, ÁGUA DE COCO, algo em abundância no Ceará.



MAKING OFF
Deixando São Paulo rumo ao paraíso

Vista do Hotel: Ponte dos Ingleses - Praia de Iracema

Cidade de Tururu: à caminho de Jericoacoara

Ahhhh que saudade de Chicó

Momento DIVA

Lagosta antes de ser preparada


Apresentação de forró em frente ao Mercado Central

Léo... um docim!

Apresentação - Chico do Caranguejo

Quadrilha - Chico do Caranguejo

Quadrilha - Pirata Bar

Entrada de uma das barracas da praia do futuro

Duchas da Barraca Atlantidz - Praia do Futuro

Banda do Pirata - Pirata Bar

Pôr-do-sol em Jericoacoara
Agora é só pessoal, espero que tenham curtido e se animem para conhecer essa maravilhosa terra.

Beijos da diva viajante

Grazi